14 anos depois, acusados de envolvimento na morte de “Luiz do Padre” serão julgados nesta terça

Luiz Granjeiro de Luna, o popular “Luiz do Padre” (Foto: Divulgação)

Os acusados de envolvimento na morte do político e agropecuarista Luiz Granjeiro de Luna, o popular “Luiz do Padre”, morto há quase 14 anos a tiros de espingarda calibre 12, serão julgados pelo Tribunal do Júri Popular nesta terça-feira (12/04), em sessão marcada para as 09h no Fórum Desembargador Jaime de Alencar Araripe, localizado na Rua Coronel José Leite, no Bairro Araçá. Após mais de uma década do ocorrido, os acusados da prática do crime contra Luiz do Padre - Orlando Pereira da Silva, João Pereira da Silva e José Andrade da Silva serão submetidos a julgamento.


Luiz do Padre foi morto em sua residência. Sua execução, segundo consta no processo em andamento foi motivada por questões ligadas a divergências políticas e outros desentendimentos. Luiz do Padre era influente na política e detinha de um grande prestígio, principalmente na sua região, onde representou por meio de mandato na Câmara Municipal de Aurora como vereador. Atuarão no processo; o Promotor de Justiça Dr. Rembrandt de Matos Esmeraldo como membro do Ministério Público, e como assistente de acusação, o advogado Dr. Idemário Tavares. A Sessão do Tribunal do Júri Popular será presidida pelo Dr. João Pimentel de Brito, Juiz Titular da Vara Única da Comarca de Aurora e está sendo organizada pela Diretora de Secretaria Paula Avelino.

O julgamento dos réus neste processo é bastante aguardado pela população aurorense, visto que o referido crime causou comoção ao município, ganhando ampla repercussão. O momento deverá atrair bastante populares.

O CASO

Dia 17 de junho de 2002, uma segunda-feira. Por volta das 23h30min, no sítio Taboca de São Miguel, zona rural de Aurora um bárbaro crime interrompia a tranquilidade naquela comunidade e chocava o município. Na ação criminal foi vítima de homicídio Luiz Granjeiro de Luna, o popular Luiz do Padre. Naquela noite; Luiz do Padre foi morto a tiros de espingarda, calibre 12.

Assessoria de Imprensa

*Com informações de Paula Avelino
Diretora de Secretaria da Vara Única de Aurora

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