Iniciada ontem, 26, com vasta programação, a Semana Comemorativa ao Dia do Surdo. O evento vem sendo realizado por meio da Central de Interpretação de Libras (CIL). Abertura contou com passeata pelas ruas de Juazeiro do Norte e palestras sobre os desafios e conquistas dos surdos, no Memorial Padre Cícero.
As palestras aconteceram com tradução simultânea da Língua Brasileira de Sinais (Libras), através de mediação de intérpretes. Os participantes puderam acompanhar, através de vídeo, a história de luta e resistência para transformar a inclusão social dos surdos do Cariri em realidade. São distâncias da comunicação que a CIL e as instituições parceiras trabalham para reduzir cotidianamente.
Juazeiro do Norte conta, atualmente, com mais de 15 mil pessoas surdas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dando relevância a esse dado, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (Sedest) tem se empenhado em tornar a assistência social em uma “política acessível”, segundo a gestora da pasta, Isabela Bezerra.
Conforme Isabela, apesar do compromisso com a política igualitária e de direitos que a gestão municipal tem desenvolvido, “a transformação é construída com o empenho e labor de cada um que compõe a comunidade”, seja pessoa surda ou não, mas que vise a coletividade, a mudança pautada no progresso humano, que não tem outro caminho senão a inclusão social.
Na cerimônia de abertura da Semana, esteve presente a missionária americana, Gina Peterson, que junto ao seu marido, John Peterson, fundaram o Instituto Transformar (Intra), que como o nome já sugere, vem transformando as vidas das pessoas surdas, possibilitando oportunidades desde 2001.
Para a missionária, cada evento, palestra e movimento voltados para a comunidade surda é um passo a frente na efetivação de direitos, na quebra de preconceitos, assim como uma forma de empoderamento. “Nada pode impedir vocês, a não ser vocês mesmos”, disse Gina.
Fotos: Helio Filho
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As palestras aconteceram com tradução simultânea da Língua Brasileira de Sinais (Libras), através de mediação de intérpretes. Os participantes puderam acompanhar, através de vídeo, a história de luta e resistência para transformar a inclusão social dos surdos do Cariri em realidade. São distâncias da comunicação que a CIL e as instituições parceiras trabalham para reduzir cotidianamente.
Juazeiro do Norte conta, atualmente, com mais de 15 mil pessoas surdas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dando relevância a esse dado, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (Sedest) tem se empenhado em tornar a assistência social em uma “política acessível”, segundo a gestora da pasta, Isabela Bezerra.
Conforme Isabela, apesar do compromisso com a política igualitária e de direitos que a gestão municipal tem desenvolvido, “a transformação é construída com o empenho e labor de cada um que compõe a comunidade”, seja pessoa surda ou não, mas que vise a coletividade, a mudança pautada no progresso humano, que não tem outro caminho senão a inclusão social.
Na cerimônia de abertura da Semana, esteve presente a missionária americana, Gina Peterson, que junto ao seu marido, John Peterson, fundaram o Instituto Transformar (Intra), que como o nome já sugere, vem transformando as vidas das pessoas surdas, possibilitando oportunidades desde 2001.
Para a missionária, cada evento, palestra e movimento voltados para a comunidade surda é um passo a frente na efetivação de direitos, na quebra de preconceitos, assim como uma forma de empoderamento. “Nada pode impedir vocês, a não ser vocês mesmos”, disse Gina.
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