Filho de Gugu Liberato presta queixa contra a mãe, Rose Miriam Di Matteo


João Augusto Liberato, de 18 anos, filho do apresentador Gugu Liberado, pediu para registrar um boletim de ocorrência contra a mãe, a médica Rose Miriam Di Matteo. De acordo com o documento, o jovem foi levado para a casa do advogado dela sem saber para discutir a herança logo após o sepultamento do pai. As informações são da revista Veja. 

De acordo com a publicação, o jovem relatou que, após o sepultamento do apresentador, Rose e o tio do jovem, Gianfranceso di Matteo, disseram que iriam à casa de um amigo. João foi junto, mas acabou sendo levado à casa do advogado Nelson Willians, que ajuda Rose no processo no qual ela busca ter a união estável reconhecida pela Justiça.

O jovem soube do que se tratava no local do assunto e foi embora. De acordo com a reportagem da Veja, o testamento de Gugu Liberado foi lido para toda a família menos de duas horas após o enterro do apresentador. Dos bens, 75% ficaram para os três filhos (João e as gêmeas Soria e Marina). 

Os outros 25% foram divididos entre os cinco sobrinhos. A mãe do apresentador, Maria do Céu, recebe uma pensão no valor de R$ 163 mil. A mãe dos filhos de Gugu, Rose, não foi citada no testamento, mas assinou o documento mesmo assim. Posteriormente, Rose registrou boletim de ocorrência alegando ter sido coagida a assinar o testamento. 

Com o reconhecimento da união estável pela justiça, Rose Miriam anularia o testamento e ficaria com 62,5% do patrimônio do apresentador. Ainda segundo a publicação da revista, o patrimônio do apresentador pode chegar a R$ 1 bilhão. 

Morte 
O apresentador Gugu Liberato, 60, teve a morte confirmada em novembro do ano passado após passar dois dias internado em um hospital de Orlando, na Flórida, Estados Unidos, em decorrência de uma queda sofrida em casa. Ele despencou de uma altura de quatro metros, quando fazia um reparo no ar-condicionado instalado no sótão. 

Após a queda sofrida em sua casa, os médicos constaram que o apresentador não apresentava mais atividade cerebral, segundo a nota de falecimento, que não especifica a data exata da morte. Os familiares então autorizaram a doação de todos os seus órgãos, o que poderia beneficiar até 50 pessoas.                         (Diário do Nordeste)

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