Em combate ao mosquito Aedes aegypti, a Prefeitura do Crato, por meio da Coordenação de Vigilância em Saúde, inicia hoje terça-feira, (14) a pulverização com o carro fumacê.
Na tarde de ontem,o vice-prefeito, André Barreto, a secretária de saúde, Marina Feitosa, e a coordenadora especial da vigilância em saúde, Arlene Sampaio, receberam os veículos do Governo do Estado que atuarão como fumacê nessas ações estratégicas de controle contra a proliferação do mosquito no município.
A primeira atividade será hoje, terça-feira (14), a partir das 5h indo até as 8h30, nas localidades Conjunto Habitacional Padre Cícero, Barro Branco, residenciais Minha Casa Minha Vida 1 e 2, Muriti de cima, Muriti de baixo, São Miguel, Conjunto Habitacional Santa Luzia, e Conjunto Habitacional Nossa Senhora de Fátima. Das 16h30 até as 20h, o carro fumacê estará no Mirandão, Vila Lobo, Alto da Penha, Pinto Madeira, Vila Padre Cícero, Vila São Bento, Sítio Teotônio, Palmeiral, Alto da Independência, Vila Alta e Centro.
Na quarta-feira (15), os locais onde o fumacê irá passar são: Gisélia Pinheiro (Batateira), Cacimbas, Seminário, Conjunto habitacional Novo Crato, Misericórdia, Pimenta, Sossego e Ossian Araripe, e de 16h30 até as 20h, Parque Grangeiro e Grangeiro, Lameiro, Sertãozinho, Conjunto habitacional Novo Crato e Zacarias Golçalves.
Na quinta-feira (16), o carro fumacê estará atuando das 5h as 8h30, pelas seguintes localidades: Ponta da Serra, Dom Quintino, Santa Fé, Monte Alverne, Belmonte e Novo Lameiro.
Os demais bairros e distritos da cidade também receberão a pulverização com roteiro a ser divulgado posteriormente.
É importante que as pessoas fiquem atentas aos horários e abram portas e janelas. É preciso a compreensão de que o carro fumacê só atinge os mosquitos na fase adulta, se faz necessário a colaboração de todos na eliminação dos criadouros, pois a pulverização não mata as larvas do mosquito que estão em água parada, nos baldes, potes, garrafas, caixas d’água abertas, entre outros. O fumacê vem para auxiliar nesse processo, mas a incidência de doenças como dengue, zika e Chikungunya só poderão diminuir de forma significativa com a eliminação dos focos do mosquito.
POR VANDERLAN
FONTE: ASSESSÓRIA IMPRENSA