A Caixa credita nesta segunda-feira, 31, o saque emergencial do FGTS para os trabalhadores nascidos em setembro.
Nessa etapa, o valor estará disponível para 5 milhões de trabalhadores, no montante de 3,2 bilhões de reais.
O pagamento do saque emergencial do FGTS é realizado por meio de crédito em conta poupança social digital, aberta automaticamente pela Caixa em nome dos trabalhadores.
O valor do saque é de até 1.045 reais, considerando a soma dos saldos de todas as contas ativas ou inativas do FGTS.
Calendário de crédito em conta e saque
O calendário foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador, e teve início em 29 de junho, com os nascidos em janeiro.
A partir da data de crédito dos valores na conta poupança social digital, os recursos podem ser utilizados em transações eletrônicas e, posteriormente, na data para saque e transferência. Os valores remanescentes ficam disponíveis para saque em espécie ou transferência, sem custo, para outras contas.
Trabalhadores que não receberam na data prevista
Para receber o saque emergencial do FGTS, é preciso estar com os dados cadastrais atualizados.
Os trabalhadores nascidos entre os meses de janeiro e agosto que ainda não receberam devem acessar o aplicativo FGTS, complementar os dados cadastrais e solicitar a abertura da conta poupança social digital. O valor e a data do crédito serão informados em seguida.
Balanço do pagamento
A Caixa já disponibilizou, até 27 de agosto, mais de 25 bilhões de reais a aproximadamente 39 milhões de trabalhadores por meio de crédito na conta social digital.
Cerca de 65% dos mais de 60 milhões de trabalhadores com direito ao saque emergencial já receberam o crédito.
Como movimentar a poupança social digital
A conta poupança social digital é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de 5.000 reais.
A movimentação do valor do saque emergencial poderá, inicialmente, ser realizada por meio digital com o uso do aplicativo Caixa Tem, sem custo, evitando o deslocamento das pessoas até as agências.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Fonte: Exame