Instagram ultrapassa WhatsApp e é a rede social preferida dos brasileiros


Com usuários que vão do Papa Francisco ao jogador Cristiano Ronaldo, com mais de 271 milhões de seguidores, o Instagram completou, em outubro passado, dez anos. A rede social, também teve outro motivo para comemorar: foi eleita a preferida entre nossos leitores na pesquisa das marcas mais admiradas em estilo de vida Casual Brands, promovida pela Casual com os leitores da EXAME. 
Foram 932 votos. Desse total, 63% do público é masculino e 37%, feminino. A maior parte, 47,3%, está na faixa de 35 a 44 anos. Entre 25 e 34 estão 32,5% dos eleitores. E 9,8% estão entre 45 e 54 anos.

Com 41,77% dos votos, a rede social pertencente ao Facebook ficou na frente do WhatsApp (27,33%) e do LinkedIn (12,92%). A escolha da rede social pode ter acontecido por diversas razões, uma delas como uma ferramenta de socialização durante a pandemia. “Vimos as pessoas encontrarem no Instagram uma forma de criar e manter laços, se unir e se conectar com as suas famílias, amigos, mas também com temas pelos quais se interessam e com suas comunidades online”, comenta Melissa Amorim Magrani, head de comunicação do Instagram para a América Latina.

Com recursos de lives, altamente utilizadas na pandemia, a rede social acaba de expandir a ferramenta para até quatro apresentadores. “Acompanhamos a explosão de transmissões ‘Ao Vivo’, onde artistas, criadores e empreendedores puderam desenvolver alternativas criativas e interessantes para manter a conexão e a proximidade com seu público. Entendemos que a tendência veio para ficar e, por isso, passamos a oferecer diversas novas ferramentas para as transmissões, como a possibilidade de transmissões de até 4 horas e com até 4 pessoas simultaneamente”, explica Magrani.

A rede social, de fato, é um palco para os usuários. “Ao longo do último ano, também observamos grandes mudanças na maneira como as pessoas criam e desenvolvem conteúdo, onde o vídeo se tornou o formato preferido para espairecer, se divertir e contar histórias”, comenta Magrani. Assim como os vídeos curtos, da ferramenta Reels, se tornaram um sucesso, podendo alçar anônimos à fama, “os atletas provavelmente são mais relevantes do que seus times. Os artistas exibem seu trabalho sem precisar de galerias. Os músicos já não precisam das gravadoras”, afirma Adam Mosseri, head do Instagram. 

O que a rede social espera para os próximos dez anos? 

“O poder de conexão é transformador. Queremos que nos próximos dez anos, o Instagram siga sendo uma plataforma positiva e inclusiva, onde todos se sintam seguros para expressar quem realmente são, onde consigam transformar suas paixões em negócio e para ser um espaço onde as pessoas se unam em torno de propósitos que são traduzidos em mudanças reais no mundo”, finaliza Magrani.

📸 Charles Platiau/Reuters

Fonte: Exame

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