Pfizer entrega 2,1 milhões de doses de vacina contra Covid-19 ao Brasil neste domingo


A farmacêutica Pfizer entrega 2,1 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 neste domingo (22), cumprindo o cronograma previsto de mandar 17 milhões de imunizantes ao Brasil até hoje. Os desembarques estão sendo feitos no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

Os lotes de vacinas foram divididos em duas aeronaves, com 1.076.400 de doses cada uma. A primeira chegou por volta das 7h30, enquanto o segundo avião está programado para pousar às 16h15

Assim que houver a entrega da segunda remessa, o local terá recebido 17 voos, no total, entre os dias 3 e 22 de agosto, com 51 lotes. Para conseguir cumprir o cronograma, a Pfizer passou de enviar uma média de 1 milhão de doses por semana, para 1 ou 2 milhões de doses por dia.
Somados aos anteriores, são mais de 47,6 milhões de doses da vacina da Pfizer entregues em 2021. O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contratou 200 milhões de imunizantes.

Mais de 50 milhões de doses até setembro

Segundo a empresa, entre o final de agosto e setembro há a previsão da chegada de quase 52,4 milhões de doses — que fazem parte do primeiro acordo firmado no dia 19 de março e que contempla a disponibilização de 100 milhões de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021.

O segundo contrato, assinado em 14 de maio, prevê a entrega de outras 100 milhões de doses entre outubro e dezembro.

As doses do imunizante que estão chegando ao Brasil são produzidas em duas fábricas nos Estados Unidos, Kalamazoo e McPherson, além de uma fábrica na Europa, Purrs na Bélgica.
As vacinas são despachadas de avião até o Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos, para então seguir viagem rumo ao Brasil.

No país, os imunizantes são enviados para o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos. De lá, as vacinas seguem para os postos de vacinação espalhados pelo país  com base nos critérios do Plano Nacional de Imunizações (PNI) do governo federal.

Foto: Henrique Andrade/CNN Brasil / Fonte: CNN Brasil

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