Pesquisadores brasileiros avançam na criação de um anticoncepcional masculino


Pesquisa da Unesp usa proteína para prejudicar mobilidade dos espermatozoides.

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP), de Botucatu, descobriram uma forma de desenvolver o primeiro anticoncepcional masculino. Publicado na revista Molecular Human Reproduction, o estudo aponta que, a partir de uma proteína chamada EPPIN, descoberta há duas décadas e com papel no controle da movimentação dos espermatozoides, é possível a criação de medicamentos que impactem a fertilidade do homem.

Os cientistas descobriram que a proteína EPPIN interage com as proteínas que estão nessa massa e atuam no processo que mantém os espermatozoides imóveis. Somente quando ela se se desfaz é que eles adquirem movimentação. O relato é do O Globo.

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