Acrescidos aos trabalhos realizados no Centro POP e em alusão ao Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, o equipamento da Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (Sedest) realiza de 14 a 18 deste mês, atividades diversificadas.
As comemorações foram iniciadas nesta segunda-feira, 14, com palestra sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e segue com programação que inclui gincana, serviços de saúde e beleza e debates.
O coordenador do Centro POP, Tiago Figueiredo, espera promover ao máximo a cidadania dessas pessoas e encaminhamentos, caso necessário. “A gestão tem cuidado com muita sensibilidade e humanidade a questão da população em situação de rua”, afirmou.
Dia Nacional
A data é uma homenagem aos sete moradores de rua assassinados no dia 19 de agosto de 2004, em um episódio que ficou conhecido como Massacre da Sé, no Centro da capital paulista. Ao todo, 15 pessoas foram atacadas a pauladas enquanto dormiam nas escadarias da Catedral da Sé. Os autores do crime nunca foram identificados. Dois policiais militares e um segurança particular chegaram a ser presos como suspeitos, mas foram liberados por falta de provas.
Desde então, o período é um bom momento para refletir sobre a forma como a sociedade e o governo tratam aqueles que vivem nas ruas.
Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor nos avise através do Whatsapp (88) 8812-5476. Duvidas, criticas ou sugestões também podem ser enviadas em nosso contato Whatsapp. .
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O coordenador do Centro POP, Tiago Figueiredo, espera promover ao máximo a cidadania dessas pessoas e encaminhamentos, caso necessário. “A gestão tem cuidado com muita sensibilidade e humanidade a questão da população em situação de rua”, afirmou.
Dia Nacional
A data é uma homenagem aos sete moradores de rua assassinados no dia 19 de agosto de 2004, em um episódio que ficou conhecido como Massacre da Sé, no Centro da capital paulista. Ao todo, 15 pessoas foram atacadas a pauladas enquanto dormiam nas escadarias da Catedral da Sé. Os autores do crime nunca foram identificados. Dois policiais militares e um segurança particular chegaram a ser presos como suspeitos, mas foram liberados por falta de provas.
Desde então, o período é um bom momento para refletir sobre a forma como a sociedade e o governo tratam aqueles que vivem nas ruas.
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