Projeto de Qualificação da Atenção Primária realiza capacitação

A Secretaria de Saúde Juazeiro do Norte realizou, nesta sexta-feira, 18, durante os turnos da manhã e tarde, a primeira oficina municipal do Projeto de Qualificação da Atenção Primária à Saúde no Ceará (Qualifica APSUS), no auditório do Centro Universitário Leão Sampaio (UNILEÃO), na unidade Saúde. Com 14 equipes e sete tutores, as oficinas formativas, dispostas em mais seis encontros com o intervalo de 45 dias entre eles, procuram capacitar os diversos profissionais da saúde, como assistentes, enfermeiros, técnicos e médicos para fortalecer estrategicamente as Unidades de Saúde.



A iniciativa, recém implantada no município em parceria do Secretaria de Saúde do Estado, capacitou as Equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESFs) da Vila Pe. Cícero, Salesiano V, São Miguel, Vila Nova, Pio XII, Frei Damião e Triângulo. O impacto do programa é visto pela coordenadora do eixo de Atenção Primária, Jaqueliny Rodrigues, como um momento essencial para enxergar os pontos que precisam ser melhorados no atendimento da população.

Entender o papel desempenhado dentro da atenção e constituir um vínculo singular com às famílias, foram medidas do programa pontuadas pela coordenadora. “Visamos qualificar a assistência na Atenção Primária de forma com que todos os profissionais, do vigia ao médico, entendam o seu papel desempenhado na estratégia, como também, o seu processo de trabalho, para que isso beneficie a população”, disse Jaqueliny.


Na ocasião, a secretária Executiva de Saúde, Francimones Rolim, agradeceu a presença dos profissionais presentes e ressaltou o compromisso de buscar melhorias nas condições de trabalho e nos setores da saúde municipal. “Se tivermos o setor da Atenção Primária mais forte e resolutiva, podemos melhorar a saúde do município como um todo”, destaca.

Além de Juazeiro do Norte, os municípios de Barbalha, Missão Velha, Caririaçu, Granjeiro e Jardim aderiram ao programa. Fabiana Lima, assistente de Saúde Bucal dos PSFs 11 e 35, fala sobre a necessidade de acolher as famílias na comunidade com a formação da oficina. “As pessoas têm uma relação de confiança conosco, morar lá e conhecer bem a comunidade, faz com que a gente trabalhe melhor e em família”.

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