Veja os destaques de capa das revistas deste domingo, 30 de outubro 2016


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A delação do fim do mundo. As revelações da Odebrecht sobre corrupção já somam 300 anexos e deixam os políticos em estado de pânico.
A revista desta semana mostra as dimensões superlativas e o potencial explosivo da delação premiada de 75 executivos da empreiteira Odebrecht, incluindo seu ex-presidente Marcelo Odebrecht. Distribuído em mais de 300 anexos – 300 novas histórias sobre a corrupção no Brasil –, o acordo a ser assinado com o Ministério Público envolve os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o atual, Michel Temer, tucanos de alta plumagem, como José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, peemedebistas fortemente ligados a Temer, como o senador Romero Jucá e o ministro Geddel Vieira Lima, e os dois principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro: o prefeito Eduardo Paes e o ex-governador Sérgio Cabral.
Surpresinha de outubro para Hillary veio de marido viciado em sexo; e não é Bill
As teorias conspiratórias que circulam nos Estados Unidos lembram, guardadas as proporções, todas as tramas, reais ou imaginarias, atribuídas no Brasil à Lava Jato. Uma das mais frequentes é houve uma rebelião da base da polícia federal americana contra o tratamento leniente dispensado pela cúpula à candidata, considerada praticamente eleita pelas pesquisas.
Um resumo quase a jato, mas sem lavagem, do caso. A oposição republicana no Congresso fazia um inquérito sobre a morte do embaixador e outros funcionários americanos em Bengazi, na Líbia, um escândalo separado pela suspeita de que a inação do governo, incluindo Hillary, na condição de secretária de Estado, permitiu a ação dos militantes fundamentalistas.
Em caso de emergência, disque Enem 0800
Está inseguro com o horário de chegada para as provas ? Não sabe como preencher o cartão-resposta ? Quer descobrir o que zera a redação ? Para responder a estas e outras perguntas que podem atormentar os candidatos às vésperas do Enem, o Inep criou uma central de atendimento que funciona das 8h às 20h, inclusive no feriado de 2 de novembro e no final de semana. O número é 0800-616161.
Por que ainda há tantos casos de câncer de mama
Estamos nos últimos dias de outubro, mês que se coloriu de rosa nos últimos tempos simbolizando a luta contra o câncer de mama. Apesar dos avanços no tratamento e diagnóstico, o câncer de mama ainda é um grave problema de saúde, com milhares de casos. Estima-se que 459 000 mortes ocorrerão em decorrência da doença somente este ano. Além disso, tanto a incidência quanto a mortalidade relacionada aumentaram em 18% desde 2008. Estima-se que atingiremos 3,2 milhões de novos casos em 2050; no Brasil não é diferente, e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) prevê 57 960 novos casos com 14 388 mortes para o ano de 2016.
Multas ficam até 244% mais caras na terça-feira
Punições mais severas a motoristas infratores começam a ser aplicadas na próxima terça-feira em todo o Brasil. As multas sofreram reajustes que variam de 52% a 244%. Alguns dos maiores penalizados serão aqueles que forem flagrados usando aparelhos celulares ou dirigindo sob efeito de álcool. As alterações são as maiores desde a criação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em 1997.

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Conexão Uruguai. Lava Jato investiga se mansão em Punta Del Este pertence ao ex-presidente petista. Esquema seria semelhante ao do tríplex no Guarujá e ao do sítio em Atibaia. Seu filho caçula, depois de implicado por delatores da Odebrecht, já arrumou um emprego no país vizinho.

Mentiras eleitorais 

Documentos oficiais e falta de explicação sobre a origem de mais de R$ 2 milhões destinados à campanha mostram que Alexandre Kalil, candidato a prefeito de Belo Horizonte, procura iludir o eleitor ao se apresentar como gestor competente, quando, na verdade, possui dívidas milionárias e sequer respeita os direitos trabalhistas. 

Brasil exige serenidade

Merece ser comemorada a aprovação em segundo turno, pela Câmara dos Deputados, da PEC do Teto dos Gastos Públicos, na terça-feira 25. Trata-se, sim, de uma pílula amarga, mas ninguém apresentou aos brasileiros um remédio mais agradável de ser digerido e que tenha a capacidade de recolocar o País nos trilhos. Mesmo os grupos que há poucas semanas saíram das urnas eleitorais derrotados por goleada e insistem em se contrapor à PEC não apresentam uma alternativa viável. Está-se, portanto, diante de uma oposição rancorosa, que em nada contribui para que o Brasil saia do atoleiro e que não se envergonha de empunhar e ostentar a bandeira do “quanto pior, melhor!” Como fez o eleitor, a imensa maioria dos deputados ignorou a gritaria desafinada e votou a favor do comprimido tão amargo quanto necessário. Agora, a receita do ministro Henrique Meirelles e sua equipe segue para a aprovação do Senado, onde a princípio não deverá encontrar resistências maiores. No entanto, nem tudo o que saiu do Legislativo na semana passada deve ser aplaudido.
Muy amigo: R$ 23 milhões para Lula

Na última semana, o empresário Marcelo Odebrecht e mais de 50 executivos da empresa acertaram os últimos detalhes do acordo de delação premiada com potencial para ser o mais arrasador da Operação Lava Jato. Nele estarão descritas operações que beneficiaram políticos de diversos matizes do governo à oposição – mas, em especial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Documentos em poder da PF já acrescentam uma preocupação ao petista sobre as revelações de dirigentes da maior empreiteira do País. Relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-ministro Antonio Palocci apontou a suspeita de que a Odebrecht pagou R$ 8 milhões de propina a Lula, identificado pelo codinome “amigo” nos memorandos internos da Odebrecht. O montante repassado a Lula, no entanto, seria muito maior. As planilhas às quais ISTOÉ teve acesso mostram que o saldo a receber do “amigo” totalizaria R$ 23 milhões. Agora, a PF investiga se, além dos R$ 8 milhões, Lula também teria sido agraciado com os R$ 15 milhões restantes e a troco de quê.
O futuro sombrio de Renan
STF define esta semana se o presidente do Senado, caso vire réu no episódio envolvendo a ex-amante Monica Velloso ou em outros casos da Lava Jato, poderá permanecer no cargo. O cerco se fecha.


epoca1Época
O mestre que muda vidas. O maior estudo já feito confirma que um bom professor é o fator decisivo para o sucesso ou o fracasso dos cidadãos. Muitos países já perceberam  isso. O Brasil, ainda não.
O prédio das empresas-fantasmas
Na sala 303 de um prédio no centro de Saquarema, a 100 quilômetros do Rio de Janeiro, deveria funcionar a Multi Ideias, empresa de publicidade que recebeu R$ 479 mil da campanha do senador Marcelo Crivella (PRB) a prefeito do Rio. Mas, na porta, há um aviso para o visitante procurar informações no andar de baixo, na sala 201. Na pequena sala 201 estão registradas mais de 2 mil empresas, dez delas alvo de investigação da Operação Lava Jato. Cinco das investigadas tiveram o sigilo bancário e fiscal quebrado, em 2015, por ordem do juiz Sergio Moro por considerá-las de fachada. Juntas, entre 2008 e 2013, receberam, pelo menos, R$ 8 milhões de empreiteiras investigadas por sua participação no esquema criminoso que sorveu bilhões de reais da Petrobras.
A ditadura escancarada na Venezuela
Uma multidão tomou as ruas de Caracas, na quarta-feira (26), aos gritos de “revogatório, revogatório”. Faixas ilustradas pelas cores amarela, vermelha e azul, da bandeira da Venezuela, exigiam a realização de um referendo para decidir sobre a permanência ou saída do presidente Nicolás Maduro do poder. “Dia 3 de novembro, convido todo povo venezuelano para marchar até[o Palácio de]Miraflores”, bradou Henrique Capriles, um dos líderes da oposição ao chavismo, ao convocar os manifestantes para novos protestos.
Vallisney de Souza Oliveira: mais um juiz a incomodar
"Um juizeco”, atacou o presidente do Senado, Renan Calheiros(PMDB-AL), ao se referir a Vallisney de Souza Oliveira, juiz da 10ª Vara Federal do Distrito Federal. Ele foi o responsável pela decisão que autorizou a Polícia Federal a entrar no Senado e prender quatro policiais legislativos acusados de atrapalhar investigações da Operação Lava Jato contra senadores. Além da declaração agressiva, o presidente do Senado questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal e prometeu apresentar uma representação contra Vallisney no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Disse ainda que colocaria na pauta do Congresso a discussão que pode pôr fim à aposentadoria compulsória de juízes. A Associação dos Juízes Federais, Ajufe, emitiu uma nota em defesa de Vallisney, na qual classificou o comportamento de Renan como “típico daqueles que pensam que se encontram acima da lei”. “Só leva à certeza que merece reforma a figura do foro privilegiado, assim como a rejeição completa do projeto de lei que trata do abuso de autoridade”, diz o texto. A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, também tomou as dores. “Onde um juiz for destratado, eu também sou”, disse. Tudo por causa de Vallisney.
Antes de ser preso, Cunha desqualificava equipe de Temer
Antes de ser preso, Cunha dizia que o governo do presidente Michel Temer não conseguiria aprovar a reforma da Previdência e que o governo era formado por medíocres. Havia exceções, como o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

carta1Carta Capital
A menina que fala por nós.  Ana Júlia Ribeiro, exemplo de uma juventude a merecer muita esperança. É personagem – símbolo do movimento estudantil que ocupa mais de mil escolas no país.
Com ameaças, MEC tenta pressionar desocupação das escolas

Faltando duas semanas para o Enem, que acontece nos dias 5 e 6 de novembro, o Ministério da Educação (MEC) protagoniza mais um conflito. Na quarta-feira 19, em coletiva de imprensa, o ministro Mendonça Filho anunciou que o exame será cancelado nas escolas e institutos federais ocupados caso a situação não se reverta até o dia 31 de outubro.
A biodiversidade através do tempo e do espaço

O olhar vidrado de uma variedade de mamíferos, aves, répteis, entre outras classes de animais, recebe o visitante que adentra o Museu de Zoologia da USP (MZUSP), localizado no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Preservados por meio de técnicas como a taxidermia e dispostos lado a lado, os animais compõem um mosaico que escancara a multiplicidade de formas que a natureza é capaz de assumir.

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