Radares móveis: Ceará está entre os estados que não aplicaram multas em setembro


A retirada dos radares de controle de velocidade fez aumentar o número de acidentes grandes nas estradas federais. Trechos de BRs que cortam cidades da Grande Fortaleza e do Interior também registram mudanças nas estatiscas de acidentes após a suspensão, pelo governo federal, das lombadas eletrônicas.

Sem radares, os motoristas pisam mais forte no acelerador. Os levantamentos sobre a realidade nas rodovias federais, que hoje estão sem barreiras eletrônicas, estão publicadas em reportagem deste domingo pelo Jornal O Globo.

Em 2018, 179 pessoas morreram nas estradas federais que perpassam o Ceará. As mortes compõem a estatística de 1.284 acidentes com vítimas no Estado, registrada na Pesquisa CNT de Rodovias 2019.De acordo com os dados, a rodovia BR-116, uma das principais no Ceará, concentrou a maior parte (667) dos acidentes gerais.

A segunda e a terceira rodovias federais com mais registros de acidentalidade foram as BRs 222 (554) e 020 (368), respectivamente. Todas de entrada e saída de Fortaleza.A maior parte das ocorrências foi registrada em vias consideradas pelo estudo como bem sinalizadas, com pavimento “ótimo” e geometria “regular”.

via Ceará Agora

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem